Escola de Educação Básica Heriberto Hulse
Tema da Proposta: Caixa de Resenha
Conteúdo: Leitura
Série: 6ª (sugestão)
Introdução
O gosto pela leitura e apreciação crítica de um livro podem ser ensinados. Lendo e analisando modelos de resenha, o aluno aprende a fazer a sua própria resenha que será escrita em fichas que ficarão numa caixa para consulta da classe.
Esta atividade se propõe a dar um sentido à aprendizagem de resenha. As resenhas dos alunos terão a mesma função que tem socialmente: dar informações suficientes a respeito de livros a um leitor em potencial que, de posse das informações, decide lê-lo ou não.
Objetivos:
Os alunos serão capazes de:
- reescrever uma resenha lida e analisada em classe;
- reconhecer os elementos lingüísticos que entram na organização deste gênero textual;
- escrever uma resenha crítica para um ou mais livros do acervo de leituras da biblioteca escolar;
- definir resenha;
consultar a caixa de resenhas, no momento de escolher um livro da biblioteca escolar.
Desenvolvimento (sugestão):
- pesquisar o que é resenha, fazendo uso dos sites de busca;
- introdução do assunto (aula explicativa);
- leitura e comentários de resenhas. Sua Sua finalidade e intenção;
- estudo da resenha;
- elaborar uma resenha coletiva;
- em duplas reescrevar uma resenha estudada sem o apoio do texto original. Fazendo após o comparativo. Avaliar o que aprenderam e o que não aprenderam;
- ao termino passar a limpo a resenha e montar um painel;
- contar oralmente, reconstruindo seu percurso, o que fez para aprender o que é resenha;
- depois de passar por todo processo de aprendizagem do que é, da função e de como se estrutura uma resenha cada aluno escolhe um livro do acervo da biblioteca para ler em casa e, depois resenhar;
- a resenha, depois de pronta, passará por uma revisão orientada e só então será passada a limpo nas fichas que irão compor a Caixa de Resenhas que será consultada toda vez que um aluno for retirar um livro da biblioteca.
Possibilidades interdisciplinares: Todos os eventos da escola podem merecer resenhas críticas de diferentes pontos de vista que podem ser expostas no mural ou publicadas no jornal escolar.
Contextualização: O leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que o autor olhe para o texto com os olhos de que quer enxergar, exercitando seu poder de autocriticidade.
Apenas um Curumim
Apenas um Curumim é ao mesmo tempo bonito e triste.
Conta a história de um índio órfão, criado entre brancos, que volta para a floresta. Durante a jornada, o curumim redescobre sua identidade, recupera a auto-estima e a alegria de viver.
Werner Zotz escreve uma história humana que proca muitos questionamentos.
Ilustração: Andrés Sandoval
Editora: Letras Brasileiras
Fernão Capelo Gaivota
Richard Bach nos conta uma história emocionante e empolgante sobre a liberdade e os prazeres de voar.
Defender suas idéias quando sabe que tem razão; sentir prazer especial em fazer as coisas bem feitas, saber que a vida é muito mais do que os olhos podem ver... Você estará, com certeza, ao lado de Fernão Capelo Gaivota.
Uma obra-prima que conquista muitos admiradores a cada dia.
Ilustração: Raquel Braga
Editora: Record
Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias
Delicie-se conhecendo livros de Ruth Rocha.
Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias é um livro apaixonante. Conta a história de um menino diferente. Marcelo achava que as coisas não tinham nome apropriado, por isso queria mudar o nome das coisas. Este livro possui mais duas histórias que mostram como as crianças são espertas e que têm uma lógica própria.
Ilustrador: Adalberto Cornavaca
Editora: Salamandra
Romeu e Julieta
Borboletas azuis só podiam voar nos canteiros azuis e borboletas amarelas, nos canteiros amarelos por isso, romeu e Julieta não podiam se encontrar e nem brincar juntos. Mas os dois amigos acabam encontrando um jeito de resolver esse problema.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Atividade 05
Plano de Aula
Título: Caixa de Resenha
Conteúdo: Leitura
Série: 6ª (sugestão)
Introdução
O gosto pela leitura e apreciação crítica de um livro podem ser ensinados. Lendo e analisando modelos de resenha, o aluno aprende a fazer a sua própria resenha que será escrita em fichas que ficarão numa caixa para consulta da classe.
Esta atividade se propõe a dar um sentido à aprendizagem de resenha. As resenhas dos alunos terão a mesma função que tem socialmente: dar informações suficientes a respeito de livros a um leitor em potencial que, de posse das informações, decide lê-lo ou não.
Objetivos:
Os alunos serão capazes de:
- reescrever uma resenha lida e analisada em classe;
- reconhecer os elementos língüísticos que entram na organização deste gênero textual;
- escrever uma resenha crítica para um ou mais livros do acervo de leituras da biblioteca escolar;
- definir resenha;
- consultar a caixa de resenhas, no momento de escolher um livro da biblioteca escolar.
Desenvolvimento (sugestão):
- pesquisar o que é resenha;
- introdução do assunto (aula explicativa);
- leitura e comentários de resenhas. Sua Sua finalidade e intenção;
- estudo da resenha;
- elaborar uma resenha coletiva;
- em duplas reescrevar uma resenha estudada sem o apoio do texto original. Fazendo após o comparativo. Avaliar o que aprenderam e o que não aprenderam;
- ao termino passar a limpo a resenha e montar um painel;
- contar oralmente, reconstruindo seu percurso, o que fez para aprender o que é resenha;
- depois de passar por todo processo de aprendizagem do que é, da função e de como se estrutura uma resenha cada aluno escolhe um livro do acervo da biblioteca para ler em casa e, depois resenhar;
- a resenha, depois de pronta, passará por uma revisão orientada e só então será passada a limpo nas fichas que irão compor a Caixa de Resenhas que será consultada toda vez que um aluno for retirar um livro da biblioteca.
Possibilidades interdisciplinares: Todos os eventos da escola podem merecer resenhas críticas de diferentes pontos de vista que podem ser expostas no mural ou publicadas no jornal escolar.
Contextualização: O leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que o autor olhe para o texto com os olhos de que quer enxergar, exercitando seu poder de autocriticidade.
Título: Caixa de Resenha
Conteúdo: Leitura
Série: 6ª (sugestão)
Introdução
O gosto pela leitura e apreciação crítica de um livro podem ser ensinados. Lendo e analisando modelos de resenha, o aluno aprende a fazer a sua própria resenha que será escrita em fichas que ficarão numa caixa para consulta da classe.
Esta atividade se propõe a dar um sentido à aprendizagem de resenha. As resenhas dos alunos terão a mesma função que tem socialmente: dar informações suficientes a respeito de livros a um leitor em potencial que, de posse das informações, decide lê-lo ou não.
Objetivos:
Os alunos serão capazes de:
- reescrever uma resenha lida e analisada em classe;
- reconhecer os elementos língüísticos que entram na organização deste gênero textual;
- escrever uma resenha crítica para um ou mais livros do acervo de leituras da biblioteca escolar;
- definir resenha;
- consultar a caixa de resenhas, no momento de escolher um livro da biblioteca escolar.
Desenvolvimento (sugestão):
- pesquisar o que é resenha;
- introdução do assunto (aula explicativa);
- leitura e comentários de resenhas. Sua Sua finalidade e intenção;
- estudo da resenha;
- elaborar uma resenha coletiva;
- em duplas reescrevar uma resenha estudada sem o apoio do texto original. Fazendo após o comparativo. Avaliar o que aprenderam e o que não aprenderam;
- ao termino passar a limpo a resenha e montar um painel;
- contar oralmente, reconstruindo seu percurso, o que fez para aprender o que é resenha;
- depois de passar por todo processo de aprendizagem do que é, da função e de como se estrutura uma resenha cada aluno escolhe um livro do acervo da biblioteca para ler em casa e, depois resenhar;
- a resenha, depois de pronta, passará por uma revisão orientada e só então será passada a limpo nas fichas que irão compor a Caixa de Resenhas que será consultada toda vez que um aluno for retirar um livro da biblioteca.
Possibilidades interdisciplinares: Todos os eventos da escola podem merecer resenhas críticas de diferentes pontos de vista que podem ser expostas no mural ou publicadas no jornal escolar.
Contextualização: O leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que o autor olhe para o texto com os olhos de que quer enxergar, exercitando seu poder de autocriticidade.
Atividade 05
Endereços p/ pesquisa - Resenha
Altavista
1- http://paginas.terra.com.br/educação
- Traz a definição de resenha;
- a estrutura da resenha crítica;
- as principais exigências de uma resenha .
2- http://pt.wikipédia.org/wiki
Este artigo traz informações sobre o gênero de texto "resenha", sua definição, para que serve e em que consiste uma abordagem crítica; traz um comentário sucinto da resenha descritiva.
yahoo
3-http://www.lendo.org
Nos informa o que é uma resenha; as consequências de uma boa resenha crítica e resenhas de livros atuais.
4-http://www.sitedoescritor.com.br
Observações de como fazer uma resenha elaboradas pelo professor Dr. Pedro Cezar Dutra fonseca.
5-http://www.unicamp.br
Nesse site você consegue uma pesquisa bem abrangente sobre resenha.
Também encontrará a resenha de alguns livros que facilitará seu trabalho com o aluno.
Altavista
1- http://paginas.terra.com.br/educação
- Traz a definição de resenha;
- a estrutura da resenha crítica;
- as principais exigências de uma resenha .
2- http://pt.wikipédia.org/wiki
Este artigo traz informações sobre o gênero de texto "resenha", sua definição, para que serve e em que consiste uma abordagem crítica; traz um comentário sucinto da resenha descritiva.
yahoo
3-http://www.lendo.org
Nos informa o que é uma resenha; as consequências de uma boa resenha crítica e resenhas de livros atuais.
4-http://www.sitedoescritor.com.br
Observações de como fazer uma resenha elaboradas pelo professor Dr. Pedro Cezar Dutra fonseca.
5-http://www.unicamp.br
Nesse site você consegue uma pesquisa bem abrangente sobre resenha.
Também encontrará a resenha de alguns livros que facilitará seu trabalho com o aluno.
Atividade 09
Comentários da atividade 09
1- P/ Moises Ceron
Texto: O Educador bem Sucedido
Não existe uma receita para ser um bom professor mas quando conseguimos trabalhar com responsabilidade, estabelecendo um vínculo afetivo e vivenciando nossa fala com certeza faremos um bom trabalho. Concordo com o seu pensamento Moisés.
Abraços.
2- P/ Elaine Zanin Cordeiro
Texto: A Escola que desejamos
O papel do professor é importante para caminharmos na direção da escola que desejamos. No espaço da sala de aula buscando formar cidadãos, através de aulas atrativas, trabalho diversificado, conteúdo significativo, começamos a construir a escola que desejamos. Nada acontece por acaso. è um desafio a ser vencido na construção do conhecimento.
Abraços.
3- P/ Luciana Lorenzetti
Texto: Ensinar exige mudanças
Ensinar e aprender, dessa relação e da relação, professor/aluno, se iniciará a mudança na educação. O envolvimento de todos os responsáveis pela escola criará as amaras para consolidar essas mudanças. O professror e o aluno sozinhos não atingirão conhecimento algum por mais avançadas que sejam as tecnologias. Ensinar exige mudança e comprometimento.
Abraços.
1- P/ Moises Ceron
Texto: O Educador bem Sucedido
Não existe uma receita para ser um bom professor mas quando conseguimos trabalhar com responsabilidade, estabelecendo um vínculo afetivo e vivenciando nossa fala com certeza faremos um bom trabalho. Concordo com o seu pensamento Moisés.
Abraços.
2- P/ Elaine Zanin Cordeiro
Texto: A Escola que desejamos
O papel do professor é importante para caminharmos na direção da escola que desejamos. No espaço da sala de aula buscando formar cidadãos, através de aulas atrativas, trabalho diversificado, conteúdo significativo, começamos a construir a escola que desejamos. Nada acontece por acaso. è um desafio a ser vencido na construção do conhecimento.
Abraços.
3- P/ Luciana Lorenzetti
Texto: Ensinar exige mudanças
Ensinar e aprender, dessa relação e da relação, professor/aluno, se iniciará a mudança na educação. O envolvimento de todos os responsáveis pela escola criará as amaras para consolidar essas mudanças. O professror e o aluno sozinhos não atingirão conhecimento algum por mais avançadas que sejam as tecnologias. Ensinar exige mudança e comprometimento.
Abraços.
Atividade 4
O texto que escolhi foi Educar o Educador de José Manuel Moran
Gerência Regional de Educação
Núcleo de Tecnologia Educacional – Campos Novos
Curso de Introdução à Inclusão Digital
Cursista: Marilussi Tragancin Cenatti
Dia da semana: Quinta-feira
Data: 03/07/08
Aprender a aprender
Produzido a partir do texto
http://www.eca.usp.br/prof/moran/educar.htm
É preciso compreender que num tempo saturado pela informação, em grande volume e velocidade, passa a ser vital nos educarmos para aprender a enfrentar essa nova realidade. Isso significa mais diálogo entre as gerações, especialmente para garantir que a reflexão possa colaborar para fazer melhor uso da informação tecnológica.
Educadores precisam entender que o mundo mudou. O papel que se espera de um docente não é mais o mesmo. A relação em sala de aula e noutros espaços educacionais precisa ser revista. Num mundo com abundância de informação cabe ao educador descobrir novas funções, tais como de articulação do conhecimento, valoração ética da informação e principalmente ouvir seus alunos, que podem colaborar – e muito – para enriquecer a relação ensino-aprendizagem.
Ser professor é, antes de tudo, ser aprendiz. É saber que a tarefa de educar não se restringe a repassar conhecimentos científicos que foram sendo adquiridos ao longo da vida escolar. É admitir o processo de ensino-aprendizagem como um momento privilegiado de crescimento mútuo, de socialização de conhecimentos, sejam eles sistematicamente organizados pelo professor, ou da experiência do cotidiano dos alunos. Ser professor é ser pesquisador.
Ensinar não é transmitir somente. Ensino é o processo de humanização através da apropriação crítica, criativa e significativa da cultura. Esse é o papel do (a) professor (a), pois conhecimento não se encontra em qualquer lugar. Em todo lugar o aluno pode encontrar informação e não conhecimento, pois conhecimento é uma informação trabalhada, e isto é tarefa de mestre, de professor (a).
“Aprender a aprender” não é uma coisa nova, só que hoje está mais evidenciado. O professor precisa estar sentado junto e abrindo os caminhos para entender o mundo. É preciso ter um método para ler a realidade, para estabelecer uma finalidade, ter um plano de ação, agir e avaliar. O professor está vivenciando e continuamente aprendendo. Isso facilita que ele faça o mesmo com o aluno.
O professor tem que estar junto com a tecnologia e usá-la e não se omitir. Nas questões de informática a criança aprende muito rápido.
“Só podemos ensinar até onde conseguimos aprender. se admitíssemos nossa ignorância estaríamos mais abertos para o novo, para aprender. (...) Só pessoas livres – ou em processo de libertação – podem educar para a liberdade, podem educar livremente. Só pessoas livres merecem o diploma de educadoras. Necessitamos de muitas pessoas livres na educação que modifiquem as estruturas arcaicas do ensino. Só pessoas autônomas, livres podem transformar a sociedade.”(José Manuel Moram)
Gerência Regional de Educação
Núcleo de Tecnologia Educacional – Campos Novos
Curso de Introdução à Inclusão Digital
Cursista: Marilussi Tragancin Cenatti
Dia da semana: Quinta-feira
Data: 03/07/08
Aprender a aprender
Produzido a partir do texto
http://www.eca.usp.br/prof/moran/educar.htm
É preciso compreender que num tempo saturado pela informação, em grande volume e velocidade, passa a ser vital nos educarmos para aprender a enfrentar essa nova realidade. Isso significa mais diálogo entre as gerações, especialmente para garantir que a reflexão possa colaborar para fazer melhor uso da informação tecnológica.
Educadores precisam entender que o mundo mudou. O papel que se espera de um docente não é mais o mesmo. A relação em sala de aula e noutros espaços educacionais precisa ser revista. Num mundo com abundância de informação cabe ao educador descobrir novas funções, tais como de articulação do conhecimento, valoração ética da informação e principalmente ouvir seus alunos, que podem colaborar – e muito – para enriquecer a relação ensino-aprendizagem.
Ser professor é, antes de tudo, ser aprendiz. É saber que a tarefa de educar não se restringe a repassar conhecimentos científicos que foram sendo adquiridos ao longo da vida escolar. É admitir o processo de ensino-aprendizagem como um momento privilegiado de crescimento mútuo, de socialização de conhecimentos, sejam eles sistematicamente organizados pelo professor, ou da experiência do cotidiano dos alunos. Ser professor é ser pesquisador.
Ensinar não é transmitir somente. Ensino é o processo de humanização através da apropriação crítica, criativa e significativa da cultura. Esse é o papel do (a) professor (a), pois conhecimento não se encontra em qualquer lugar. Em todo lugar o aluno pode encontrar informação e não conhecimento, pois conhecimento é uma informação trabalhada, e isto é tarefa de mestre, de professor (a).
“Aprender a aprender” não é uma coisa nova, só que hoje está mais evidenciado. O professor precisa estar sentado junto e abrindo os caminhos para entender o mundo. É preciso ter um método para ler a realidade, para estabelecer uma finalidade, ter um plano de ação, agir e avaliar. O professor está vivenciando e continuamente aprendendo. Isso facilita que ele faça o mesmo com o aluno.
O professor tem que estar junto com a tecnologia e usá-la e não se omitir. Nas questões de informática a criança aprende muito rápido.
“Só podemos ensinar até onde conseguimos aprender. se admitíssemos nossa ignorância estaríamos mais abertos para o novo, para aprender. (...) Só pessoas livres – ou em processo de libertação – podem educar para a liberdade, podem educar livremente. Só pessoas livres merecem o diploma de educadoras. Necessitamos de muitas pessoas livres na educação que modifiquem as estruturas arcaicas do ensino. Só pessoas autônomas, livres podem transformar a sociedade.”(José Manuel Moram)
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